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Indústria 4.0 deve criar 30 novas profissões 'digitais'
Com a chegada de novas
tecnologias, principalmente as digitais, o setor produtivo começa a refletir os
impactos do que se reconhece como a quarta Revolução Industrial, mas com a
atualização das demandas o mercado também passa a exigir a renovação dos perfis
profissionais. Projetando essa evolução, a Confederação Nacional da Indústria
(CNI) divulgou, na última segunda-feira (5), um estudo listando 30 novas
profissões que vão surgir com a Indústria 4.0.
Contudo, no Ceará, segundo
Pablo Padilha, gerente do Centro de Excelência em Inovação da Federação das
Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), essa adaptação deverá levar entre 5 a 10
anos, considerando empresas, funcionários e instituições de ensino, como universidades.
De acordo com a análise,
executada com um trabalho do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(Senai), as novas profissões serão geradas, nos próximos dez anos, em cerca
oito áreas diferentes. O levantamento aponta funções de nível médio e superior,
e que devem ganhar relevância nos segmentos automotivo; alimentos e bebidas;
máquinas e ferramentas; petróleo e gás; têxtil e vestuário; química e
petroquímica; tecnologias da informação e comunicação, e construção civil.
A pesquisa realizada pelo Senai
ainda menciona que a remuneração de algumas funções, adaptadas ao novo mercado,
é, hoje, de no mínimo R$ 3.000, considerando o cargo de mecânico de manutenção
automotiva. A partir dessa evolução, o profissional da área também seria
responsável, por exemplo, pela inspeção e reparo de sistemas de
reaproveitamento de energia, e de telemetria aplicada a mobilidade dos
veículos.
E, de acordo com o estudo
publicado pela CNI, dentro do setor automotivo, ainda deverão surgir as funções
de mecânico de veículos híbridos, mecânico especialista em telemetria,
programador de unidades de controles eletrônicos, e técnico em informática
veicular.